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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Reciclagem





casa feita com caixa de fogão e com muito mais material reciclado

Mono Mel

NAVEGAR É PRECISO; VIVER NÃO É PRECISO





Fernando Pessoa

Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".

Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:

Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.

Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.

Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.

É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.



FONTE:http://www.revista.agulha.nom.br/fpesso05.html

COOPERATIVISMO NAS ESCOLAS


Livre, Leve e Solta





HOJE EU NÃO QUERO SABER DE PENTE!

Ester





Cruzeiro


Fly

Novas Tecnologias como apoio ao Processo de Inclusão Escolar

Por: Ester Andrade Elias

A autora faz uma analise de fatos históricos em que muitas condições sociais tem sido considerada como deficiente, refletindo assim a um julgamento social que vão desenvolvendo-se tecnologicamente em função de valores e de atitudes culturais especificas.
Assim como em algumas sociedades o problema de cor de pele, com o racismo, a criança com necessidades especiais tem o problema de serem isoladas da escola comum. A problemática da deficiência está inserida neste contexto que distingue entre deficientes e não deficiente.
Podemos citar que uma situação critica da vida do deficiente é a entrada na escola, onde se da a ruptura entre o envolvimento familiar e o envolvimento social. Tendo assim a necessidade e importância da entrada na escola o mais cedo possível.
A autora cita a Lei de Diretrizes e Bases de Educação Brasileira LDB 9394/96 no capitulo V – da Educação Especial que o professor será capacitado para receber e trabalhar com crianças especiais e que para o professor receber uma criança NEE em sua sala de aula.
É importante salientar que os problemas sociais são grandes e afirmamos com muita certeza que é muito difícil incluir uma criança, sem nenhuma necessidade aparente, mas vítima da pobreza e de problemas sociais.
Na apresentação sob o enfoque da educação especial – a autora preocupa-se em mostrar que o termo deficiente, quando empregado genericamente, acaba gerando conseqüências que adora práticas únicas para seres sócio-históricos diferentes.
Porém, é preciso discutir que a inclusão de crianças com necessidades especiais deve passar pelo processo das múltiplas leituras reveladas nas vivencias de cada um.
Discutir a inclusão hoje e o uso de novas tecnologias de apoio na educação são fundamentais como auxilio ao desenvolvimento de pessoas com NEE.
Neste caso os alunos com só poderão adquirir defesas contra os problemas que enfrentarão quando adultos, se desde cedo estiverem incluídos na escola podendo desenvolver amizade, o convívio social e todos os valores que o fortaleçam como ser humano.
É de fundamental que o professor acredite que as crianças comuns aprenderão a lidar com determinadas particularidades de seus colegas com NEE, podendo crescer com a diversidade.
É preciso conscientizar o professor que a educação esta diante de um novo paradigma e ele será um mediador entre as ferramentas tecnológicas e novas situações que ajudaram seus alunos a resolverem seus problemas e a desenvolver novas capacidades cognitivas.
Neste caso o uso de novas tecnologias serão recursos muito utilizados no processo de inclusão e essas tecnologias deverão ser utilizadas de uma forma eficaz e com uma nova postura do professor na sua interação com seus alunos.

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Resenha Crítica:
Doutoranda no curso de Pós-graduação em informática na Educação na Universidade Federal do rio Grande do Sul.Professora na FEEVALE, Novo Hamburgo,RS.(rheidrich@feevale.br).
http://www.niee.ufgs.br/~alunospg99/regina/reginahtml

Tanto riso,oh! Quanta alegria...